domingo, 8 de abril de 2012

Catedral de Nossa Senhora do Desterro

Catedral de Nossa Senhora do Desterro



Visão noturna da Catedral
A Catedral de Nossa Senhora do Desterro está localizada na cidade de Jundiaí no estado de São Paulo.


História

A primeira capela dedicada a Nossa Senhora do Desterro, construída em 1651, marcou o início do reconhecimento da povoação de Jundiaí. Quatro anos mais tarde, Jundiaí foi elevada à categoria de vila. No dia 28 de março de 1865, a vila foi elevada à condição de cidade.
Não existem imagens fidedignas da primitiva capela, mas, em 1685, quando a vila foi elevada à condição de cidade, já existia uma igreja matriz, em estilo barroco, com duas torres. Marco da história de Jundiaí, esta igreja foi remodelada em 1886, seguindo projeto do engenheiro Ramos de Azevedo, quando a construção ganhou as feições atuais no estilo neo-gótico, denotando grandiosidade e religiosidade com suas altas torres.
Foi em 1921 que o vigário decidiu aprofundar as características neogóticas do templo, substituindo o antigo forro de madeira pelas elegantes abóbadas ogivais em gomos, criando o transepto - com a ampliação de duas das capelas laterais - e entregando a decoração interna ao pintor Arnaldo Mecozzi (Frascati, Itália, 1876 - Santos, São Paulo, 1932).
Vale à pena transcrever a bela descrição da Catedral, que faz Valter Tozetto Junior, para o Jornal de Jundiaí, regional:

Presbitério (abside) da Catedral
"Carregado de simbolismo teológico, o estilo da Catedral expressa a grandiosidade, onde tudo se volta para o alto, em direção aos céus. Passou por uma reforma em 1921. O teto passou a ter abóbadas ogivais; foram colocados vitrais e as paredes receberam belas pinturas do artista plástico italiano Arnaldo Mecozzi. Há afrescos que retratam passagens bíblicas. A Sagrada Família em sua saída para o Egito encontra-se no Presbitério, em cujo teto também há os quatro evangelistas. Sobre a porta da Capela do Santíssimo, há o afresco dos discípulos de Emaús com Jesus Ressuscitado. A representação do Batismo se encontra sobre a Capela de Nossa Senhora Aparecida, onde funcionava, antigamente, um Batistério.

Santa Cecília na Catedral
Na entrada do Coro, existe a figura de Santa Cecília, a Padroeira dos Músicos. E, na entrada da Sacristia, uma pintura de ordenação sacerdotal que, com outras imagens, igualmente belas e harmonizadas pelos elegantes adereços, convidam ao encontro com o Senhor. No altar-mór, feito de mármore vindo da Europa, estão as imagens barrocas da Sagrada Família.
O acervo de esculturas existentes na Catedral tem valor artístico e afetivo para toda a comunidade jundiaiense. Não foi revelado, entretanto, seu valor venal. Um destaque especial deve ser atribuído às imagens do Cristo crucificado da Capela do Santíssimo, trazida da França por Antônio de Queiroz Telles, o Conde do Parnaíba, em 1879; e de São José, trazida da Espanha por Mário e Dagmar Borin, em 1952.

Detalhe do Altar de Nossa Senhora do Rosário
Os vitrais também merecem destaque especial. A partir do vitral da fachada principal, que tem como tema a fuga da Sagrada Família ao Egito, a maioria dos vitrais é dedicada aos santos. Pelas características próprias, os vitrais filtram a luminosidade para dentro da Catedral e criam um clima propício para o recolhimento e oração.
Na Cripta da Catedral, capela subterrânea, estão os jazigos de dom Gabriel Paulino Bueno Couto, dom Roberto Pinarello Almeida e dom Amaury Castanho. Outros bens de valor inestimável da Catedral são os sinos e o órgão de tubos Cavaille-Coll, fabricado na França - uma raridade, também trazido para Jundiaí pelo Conde do Parnaíba."[1]

Altar Mór
A diocese de Jundiaí foi criada em 7 de novembro de 1966, pelo papa Paulo VI. Através deste ato, a antiga matriz foi alçada ao status de Catedral Diocesana.

Família Brunholi

Villa Brunholi – A força da Tradição
A história da família Brunholi se inicia em 1889, a partir do momento que Antônio Brunholi, o Nonno, deixa a Itália para atravessar o continente e desembarcar no porto de Santos. Já em ‘terras brasilis’, Nonno trabalhou em lavouras de café até adquirir um pedaço de terra no bairro do Caxambu. Nessa época, casou-se com Emma Balzanelli, também imigrante italiana, com quem teve 10 filhos. Estava constituída a Família Brunholi. Desde que comprou o sítio, Antônio dedicou-se a vitivinicultura, mas foi a partir dos anos 50 que os vinhos produzidos pela família começaram a ganhar fama.
Com o sucesso, foi tomada a decisão de comercializar os produtos. Começava então um projeto que se tornaria referência na gastronomia de Jundiaí e região. Hoje, a família possui diversos tipos de vinhos que podem ser encontrados nos restaurantes e diferentes pontos de venda. Para produzi-los são selecionadas as melhores uvas dos 40.000 pés pertencentes à família.
O sítio onde morou toda a família foi se transformando aos poucos. A agricultura não estava mais sendo rentável e a saída foi diversificar. Montou-se então, a adega para ajudar no orçamento familiar. “A idéia deu certo e ampliamos. O local tornou-se conhecido, um ponto turístico e aí resolvemos inovar mais uma vez. Criamos o restaurante, e isso foi agregando serviços”, diz Paulo Brunholi, um dos netos do Nonno. “Mais um tempo montamos o museu do vinho, visando agregar e resgatar um pouco de nossa cultura. O restante foi acontecendo e melhorando sempre. Criando novos produtos e atrações agradáveis a quem freqüentava o local”, completa.
Tanto ‘sacrifício ’ valeu a pena. Hoje, um dos vinhos mais disputados da adega da Família Brunholi leva o nome do patriarca da família Antonio Brunholi, o Nonno. É a força da tradição.

Villa Brunholi
O Complexo VILLA BRUNHOLI reúne a indústria de produção de vinhos, a adega, o Museu do Vinho, o Família Brunholi Restaurantes (todos no bairro do Caxambu) e o Família Brunholi Express, este último no Maxi Shopping Jundiaí.

Adega Brunholi
A Adega Brunholi está presente há mais de 20 anos no mercado de vitivinicultura de Jundiaí-SP e é o principal ponto de venda da Família Brunholi. Produzido de modo artesanal, os vinhos Brunholi seguem uma tradição de qualidade e bom gosto que vem sendo passada de geração a geração. A ampla variedade de vinhos é composta por tintos, brancos, clássicos, finos e frisante. Venha conhecer a nossa nova estrutura, com mais de 1.500 garrafas, licores, vinagres, doces, compotas, azeites, queijos, embutidos e souvenires
Serviço:
Adega Brunholi
Terça a sábado: 8h30 às 17h30
Domingo e feriado: 9h às 17h
Av. Humberto Cereser, 5900
Caxambu – Jundiaí – SP
Fones: 11 4584-1799 (loja de fábrica) e 11 4584-4017 (atacado e personalizados)
www.brunholi.com.br 

Vinhos Personalizados
Com experiência no mercado de vinhos, a Família Brunholi, através da Adega, buscou alternativas para atender uma crescente demanda: a de brindes personalizados para eventos particulares e empresariais. Hoje, a Adega Brunholi oferece os vinhos personalizados, com a qualidade Brunholi para diversas empresas e, o melhor, com o reconhecimento da sua marca.
Veja as condições no site: www.brunholi.com.br ou então no contato direto: 11 4584-4017

Museu do Vinho  
Montado em 2002 por iniciativa da família Brunholi com a colaboração de outras famílias tradicionais na cidade, o Museu resgata a cultura e a tradição da vitivinicultura através de fotos e utensílios de uso doméstico e de produção de vinho. No local – um tonel de seis metros de altura e 110 mil litros - também existem painéis com textos e recortes de jornais que contam a história dos imigrantes italianos.
Cerca de 200 pessoas passam pelo local por final de semana e deixam lá o registro da sua visita em um livro que já tem mais de 10.000 assinaturas.

Família Brunholi Restaurante
Tradição em Jundiaí, o Família Brunholi Restaurante é o perfeito lugar para um almoço ou jantar tipicamente italiano. Uma infinidade de opções de pratos preparados artesanalmente no restaurante compõe o cardápio.
O restaurante conta com uma ampla carta de vinhos (vinhos da Argentina, Chile, África do Sul, Portugal, Austrália, França e Itália e, claro, do Brasil), adega climatizada, estacionamento próprio, uma área verde especial para curtir a tranquilidade que o local proporciona, parque infantil e uma estrutura completa para pessoas portadoras de necessidades especiais.
As sextas-feiras e sábados acontecem jantar dançante, sendo que as sextas o restaurante oferece o rodízio de massas: uma tentação para saborear as mais variadas massas e frango e polenta fritos.
Para quem gosta de aproveitar um verdadeiro almoço com a família, o restaurante abre de terça a domingo. É uma ótima pedida para conhecer e saborear a tradicional Lasagna ou o irresistível filet à parmegiana.
Os vinhos Brunholi também fazem parte do cardápio. Para quem quer aproveitar e se refrescar neste calor, escolha o frisante Amábile. Elaborado com uvas moscatel, sabor suave e marcante é ideal para momentos descontraídos e propício para brindar grandes eventos.
Serviços:
Restaurante Família Brunholi
Família Brunholi Restaurante
Almoço: terça a domingo
Jantar: Sexta e Sábado
Av. Humberto Cereser, 5900
Caxambu – Jundiaí – SP
Fones: 11 4584-7619 – 4584-1219

Família Brunholi Express
O Família Brunholi Express é o primeiro restaurante em um grande centro de compras. Localizado no Maxi Shopping Jundiaí, o restaurante segue a risca as receitas das massas da tradicional Família Brunholi.
A verdadeira gastronomia italiana, que antes você só encontrava no bairro do caxambu no Família Brunholi Restaurante, está ainda mais perto. Venha conhecer a melhor massa da região.
Serviços:
Família Brunholi Express
Todos os dias das 10h às 22h
Maxi Shopping Jundiaí - SP
4497-1855

Parque da Cidade

Parque da Cidade é sucesso em Jundiaí


O Parque da Cidade foi oficialmente inaugurado no dia 21 de abril de 2004 e desponta como umas das atrações preferidas da população de Jundiaí e região para curtir o fim de semana. São 500 mil metros quadrados de lazer com áreas para piquenique, caminhadas ecológicas, leitura e muita diversão. É o lugar ideal para relaxar, praticar atividades físicas, encontrar os amigos ou simplesmente curtir a natureza.

O espaço de lazer e recreação de Jundiaí surpreende por suas belezas naturais e é um exemplo de preservação ao meio ambiente já que foi construído para abrigar uma ocupação planejada, preservar os reservatórios, proteger a flora e fauna existentes e oferecer à comunidade mais qualidade de vida.

Com entrada gratuita e adaptado para deficientes físicos, o Parque funciona diariamente, inclusive em feriados e pontos facultativos, das 6h30 às 18h. Já o horário de funcionamento da administração é das 7h às 18h. Não é permitida a entrada de animais (nem dentro dos veículos).

O acesso aos estacionamentos é pela portaria central. O complexo de lazer, que está adaptado para deficientes físicos, fica no km 66 da Rodovia João Cereser.

Infra-estrutura


A população tem à disposição pista de cooper e ciclovia, com 2.100 metros de extensão cada uma. Os visitantes que optarem por estas modalidades esportivas e de recreação podem também praticar exercícios físicos mais completos com os aparelhos de ginástica espalhados ao longo do percurso.
Em todo o trajeto, os esportistas têm à disposição bebedouros e duchas. Para simplesmente contemplar a natureza, a pedida é o belíssimo jardim japonês, com cachoeira, lago para peixes e espaço reservado para a prática de tai chi chuan.

Quem prefere apenas curtir o visual bonito da represa, relaxar ou encontrar os amigos, a opção é o Ponto de Encontro, espaço destinado a pequenas apresentações culturais. Outro local agradável do parque é a Praça Pôr do Sol, destinada aos grandes shows e apresentações musicais, com capacidade para 30 mil pessoas. Deste ponto, é possível assistir a um dos melhores espetáculos da natureza: o pôr do sol.

Os banheiros também estão disponíveis por todo o parque. São cinco conjuntos, compostos de cinco sanitários masculinos e cinco femininos cada. Ambos estão adaptados para deficientes físicos. Com o conceito “Um Parque para Todos”, o Parque da Cidade foi idealizado para trazer conforto a toda comunidade, pois além de ser um centro recreativo para todas as idades, com muitas atividades de lazer e esportivas, vai oferecer à população muita diversão e entretenimento, garantindo ao
jundiaiense mais qualidade de vida.

O parque disponibiliza, ainda, playground, mesas de jogos (xadrez, dama e dominó), 2 quadras poliesportivas para a prática de basquete, vôlei, futsal e handebol, 2 quadras de vôlei de areia e 1 de futebol de areia, trilhas ecológicas e até um píer para pequenas embarcações.

Horário: todos os dias das 6h30 às 20h.
• Telefone: (11) 4522-0766 / 4522-0499
• Não é permitida a entrada de animais (nem dentro dos veículos).
• Acesso aos estacionamentos pela portaria central.
• O complexo de lazer, que está adaptado para deficientes físicos, fica no km 66 da Rodovia João Cereser.
• Entrada franca.


Dados Gerais do Parque da Cidade


Área total: 500 mil m²
Área de Recreação
- Pista de Cooper e Ciclovia com 2.100 m de extensão cada uma
- 5 quadras, sendo:
1 poliesportiva de concreto destinada a prática de futsal e handball;
1 poliesportiva de concreto destinada a prática de basquete e vôlei;
2 quadras de vôlei de areia
1 quadra de futebol de areia
- 3 conjuntos de playground distribuídos pelo Parque
- 3 conjuntos de aparelhos de ginásticas distribuídos ao longo da pista de cooper.
- Complexo de modelismo contendo uma pista de automodelismo on-road, uma pista de
automodelismo off-road e uma pista de aeromodelismo.

Infra-estrutura


5 conjuntos de sanitários, sendo sempre um feminino e um masculino, distribuídos pelo Parque.
Todos contém sanitários para deficientes.
Estacionamento para 2.500 carros.

Para maiores detalhes clique aqui

Paisagismo


Foram plantados mais de 20 mil mudas, de espécies como a palmeira, manga, goiaba, arbustos (hibiscos), árvores nativas (pata de vaca, sibipiruna, paineiras) e árvores ornamentais (resedá, flamboaiã, ficcus, chorão mexicano).

Museu de energia - Jundiaí

Museu da Energia de Jundiaí

Museu da Energia de Jundiaí
Aberto à visitação pública desde 6 de março de 2001, o Museu da Energia de Jundiaí, a 60km da capital paulista, está situado em um imóvel construído pela Light, em 1920, para abrigar a sua subestação transformadora de energia.
Aqui, os visitantes participam de oficinas pedagógicas e interagem com uma equipe especializada para saber mais sobre o uso racional da energia e sobre segurança nas redes elétricas.
Além do acervo, das exposições e das oficinas, o edifício sede do museu também é uma atração. Sua fachada original preserva as características da época de sua construção, na década de 1920.
Também oferecemos à população serviços como sala de apoio à pesquisa, auditório com equipamentos multimídia, loja e espaço para eventos especiais. Um ambiente que atende a diversos tipos de público, de todas as idades.
Horários e valores para visitação pública: 
Terça a sábado, inclusive feriados: das 10h às 17h
Clique aqui e agende sua visita.
*Ingresso: R$4,00
Meia-entrada: crianças até 7 anos e estudantes com carteirinha.
Entrada gratuita: Professores e pessoas acima de 60 anos.
Ingresso-família: Pais com filhos até 7 anos pagam meia-entrada e filhos tem entrada gratuita.
Visitação gratuita às quartas-feiras
Para mais informações, entre em contato pelo telefone (11) 4521-4997, ou pelo e-mail jundiai@museudaenergia.org.br 

Solar do Barão

Endereço:
R Br de Jundiaí, 762
Centro - Jundiaí - SP
CEP 13201-011
 
Contato:
Fone: 11 4521 6259
 
Descrição:
Museu Histórico e Cultural de Jundiaí
Sua construção original remonta ao século XVIII. Ponto de referência importante para a cidade, o imóvel pertenceu à Antônio de Queiroz Telles, o Barão de Jundiaí. A construção é suntuosa, com características de sede de fazenda do ciclo do café. Atualmente abriga o Museu Histórico e Cultural de Jundiaí, que conta com apreciável acervo histórico, biblioteca, hemeroteca, fototeca, pinacoteca, espelhos venezianos, tocheiros negros franceses, além de outras peças de valor histórico.

Horários:
- de terça à sexta-feira, das 10 às 17 horas
- aos sábados, das 9 às 17 horas
- aos domingos e feriados das 9 às 13 horas
- às segundas-feiras - fechado para manutenção

Museu companhia paulista

 Inaugurado em 9 de março de 1979 para ser um Centro de Referências, Preservação sobre os suportes materiais da memória e a história da ferrovia da cidade de Jundiaí, levando o nome de Museu Ferroviário no Brasil, Irineu Evangelista de Sousa (Barão de Mauá).No entanto, após seu restauro, foi reaberto com novas bases museológicas, em 14 de maio de 1995, denominando-se Museu da Companhia Paulista.
    Desta forma, o Museu retrata a cidade de Jundiaí como berço da ferrovia, visto que Cia. Paulista de estradas de ferro resultou como porta de entrada para o desenvolvimento social, econômico e político da cidade e de todo interior paulista.
Atividades do Museu
    Atendimento ao público em geral, escolas públicas, municipais, particulares, universidades e faculdades, desenvolvendo um trabalho de resgate da memória ferroviária, enfocando a sua importância no desenvolvimento da economia e progresso da lavoura cafeeira no Estado de São Paulo. Enriquecendo a ação pedagógica por meio de músicas (nostalgia e clássicas), onde o aluno associa o som à imagem do trem, proporcionando momentos de aprendizagem extremamente prazerosos.


Mais info: http://www.museudacompanhiapaulista.com.br/


Santos Jundiaí.

A Estrada de Ferro Santos-Jundiaí (EFSJ), que da sua inauguração em 1867 até ao ano de 1946 foi denominada São Paulo Railway Company (SPR), foi uma ferrovia do estado de São Paulo. Ligava o município de Santos ao de Jundiaí, tendo como principal ponto de passagem a cidade de São Paulo.Ficheiro:Estrada de Ferro Santos-São Paulo, 1870.jpg

A apenas 60 km da capital paulista, Jundiaí e as cidades vizinhas reservam uma série de atrações que podem ser feita pelo viajante do Expresso Turístico. Uma delas é o Museu Ferroviário, da Cia. Paulista de Estradas de Ferro, que praticamente desenhou o mapa ferroviário do interior de São Paulo. Há também as belezas naturais da Serra do Japi com suas trilhas e caminhadas, e o Circuito das Frutas, uma viagem nas fazendas produtoras de uva, morango, caqui, figo etc no entorno da cidade. Isso sem falar da bela arquitetura local, parques e feiras de artesanato.
A viagem
O trajeto é realizado semanalmente aos sábados, com partida às 8h30 na Estação da Luz e retorno às 16h30 na Estação Jundiaí. A viagem é feita a bordo de uma charmosa locomotiva da década de 50, totalmente reformada.
O trem segue pela estrada de ferro implantada em 1867 pela antiga SPR (São Paulo Railway Co.), empresa de capital inglês. Essa foi a primeira ferrovia de São Paulo e foi construída para levar, principalmente, o café produzido na região de Jundiaí até o Porto de Santos.
Atualmente chamada Linha 7-Rubi, ela ainda conta com estações construídas pela SPR, facilmente identificadas pela arquitetura em estilo inglês, como Perus, Caieiras e Jaraguá. Durante a viagem, que dura cerca de 1h30, monitores do Expresso Turístico fornecem informações históricas sobre a ferrovia.
Confira datas, vagas e tarifas
Veja aqui o trajeto do Expresso Turístico Jundiaí
Opções de turismo
A empresa Rizzatour oferece roteiros turísticos em Jundiaí, que são pagos à parte e não estão inclusos na tarifa do Expresso Turístico. Esses roteiros opcionais não são de responsabilidade da CPTM e são pagos diretamente à agência de turismo, que mantém um balcão ao lado das bilheterias do Expresso Turístico, na Estação da Luz.
Saiba mais sobre os roteiros oferecidos pela Rizzatour:
Caso o turista prefira fazer seu próprio roteiro, desfrutando as atrações da cidade, indicamos que visite o site da Prefeitura de Jundiaí, que possui dicas de turismo.